Não sei o que eu sinto com esse livro. Ao mesmo tempo que ele faz sentido para mim, parece totalmente forçado. Quando um autor quer forçar a barra da história para provar um ponto, a coisa desanda. E acho que isso aconteceu aqui.
Last Night at Chateau Marmont - Lauren Weisberger.
Depois de O Diabo Veste Prada, não consegui ler nenhum livro da Weisberger inteiro. Nao sei o que acontece, as histórias são legais, divertidas... mas não consigo. Pulei para o final, que me entristeceu. Outra forçação de barra.
Eat, Pray, Love - Elizabeth Gilbert
A work in progress: to lendo ainda. Comecei já várias vezes, mas não termino. A parte da Itália foi um sofrimento, embora eu goste muito das reflexões dela a respeito dos relacionamentos. To ainda na Índia, e exitando de sair. Para mim é muito real o que ela me passa de espiritualidade, e gosto muito. Mas ainda não consigo seguir.
??? Não sei o que acontece entre esse livro e mim. Eu o procurei agora para citar partes de que gostei e não o encontrei. Ele some e depois aparece. Eu o recomeço e logo o deixo novamente. Eu gosto de como é escrito, gosto das reflexões que a Gilbert faz, mas o livro não me prende. Mistério.
O filme para mim foi como férias em duas horas. Adorei, mesmo com as ressalvas... rs.
The Hunger Games - Suzanne Collins.
(Hunger Games, Catching Fire, Mockingjay).
SAD SAD SAD
Os dois primeiros livros são tranquilos, muito fortes, mas mais voltados para a ação e o triangulo amoroso. No entanto eles são essenciais para a construção do final da trilogia e para que esse final seja tão devastador. Gostei demais. Ele não faz concessões, e como já devem ter visto aqui, eu adoro as histórias extremas.
Filme previsto para 2012, o elenco está sendo escalado (medo medo medo).
“But collective thinking is usually short-lived. We’re fickle, stupid beings with poor memories and a great gift for self-destruction. Although who knows? Maybe this will be it, Katniss.”
“What?” I ask.
“The time it sticks. Maybe we are witnessing the evolution of the human race. Think about that.” (p. 379).
“What?” I ask.
“The time it sticks. Maybe we are witnessing the evolution of the human race. Think about that.” (p. 379).
Quando terminei o livro, estava tão triste, tão impressionada, que precisava falar com alguém. Assim fui para a crítica dos leitores no site da Amazon, de que gosto muito. Trago o link do livro, e a crítica de A. R. Bovey (Unexpected Direction, but Perfection, August 24, 2010) é sempre a primeira a aparecer. Ela contém spoilers, mas é muito boa e certeira no que o livro nos toca mais.
(Uglies, Pretities, Specials).
O feitiço virou contra o feiticeiro. Engraçado como um livro que pretende discutir a superficialidade consegue ser mais superficial ainda... bobo.
E não é por ser para adolescentes... Hunger games também é.
Até o segundo livro, Pretties, eu consegui ler. No terceiro eu empatei - tão super chato e bobo que tive de parar no meio. Aí nem cheguei no quarto livro da série, Extras. Já passei todos para a Melissa. Ela vai ler e me contar o final...rs.
E não é por ser para adolescentes... Hunger games também é.
Até o segundo livro, Pretties, eu consegui ler. No terceiro eu empatei - tão super chato e bobo que tive de parar no meio. Aí nem cheguei no quarto livro da série, Extras. Já passei todos para a Melissa. Ela vai ler e me contar o final...rs.
Filmes
A lenda dos Guardiães (Legend of the Guardians: The Owls of Ga'Hoole). Zak Snyder, US/Austrália, 2010. Booooooooooring.
Os Vampiros que se Mordam (Vampires Suck). Jason Friedberg, Aaron Seltzer, US, 2010. Marcela amou, e eu passei um aperto.
Comer, Rezar, Amar, again.
Meu Malvado Favorito, again.
Adorei a parte da Itália. Mas nem me liguei em relacionamento. Me liguei no que ela fala do país e de Roma. Os costumes, a comida, a história, a origem da língua,... essas coisa boas.
ResponderExcluirEstou lendo sobre a Índia, e confesso que não está me prendendo. Descubro coisas legais que ela fala sobre Yoga, mas quase todas são definições. As coisas que ela sente, não me prendem.
Meu caminho para a espiritualidade é através da psicologia Junguiana mesmo. Para mim não há nada mais espiritual e divino que terapia. Por mais que goste e respeite (e pratique) a Yoga, definitivamente, neste meu momento da minha vida, não é através dela(e) que vou crescer espiritualmente. Há tantos outros caminhos que levam ao crescimento espiritual. O legal é observar que cada um de nós tem um caminho único.