quinta-feira, 17 de março de 2011

Fevereiro - 2011


Tiger’s Curse - Colleen Houck.

A capa é liiiiiiiinda, a história promete... mas o livro se mostra como um recorte muito claro de outras histórias conhecida. Frankbook, eu e Rita o apelidamos. O segundo da série está vindo aí, vamos ver se frank muda um pouco... 






The wolves of mercy falls - Maggie Stiefvater
 (Shiver (1), Linger (2).


Nova série, oba oba. Não larguei, embora não seja super incrível. Mas rola um suspense básico e os personagens são bastante melancólicos, o que eu gosto.



The wind-up Bird Chronicle - Haruki Murakami.

To lendo aos poucos. E ainda.

“Oh, what the hell. (...) If something was going to happen, let it happen. If something wanted to happen, let it happen.” (p. 60).

The passage of time will usually extract the venom from the most things and render them harmless. Then, sooner or later, I forgot about them.” (p. 79).

“… an easy-listening freak.” (p. 80).





Este mês foi bom de filme... Muito bom.


Love and Other Drugs again, agora com a Mariana.

As Aventuras de Sammy (Sammy's avonturen: De geheime doorgang). Ben Stassem, Bélgica, 2010. Co Marcelita e PP.

O Turista, again.










O Vencedor (The Fighter). David O. Russel, US, 2010. Uma história convencional, mas muito bem contada.

Cisne Negro (Black Swan). Darren Aronofsky, US, 2010. Wow. Jesus não tem dente no páis dos banguels... Por falar em extremos e não concessões... Maravilhoso.

As Viagens de Gulliver, again and again.

Bravura Indômita (True Grit). Ethan e Joel Coen, US, 2010. Outra história bem contada.
O Discurso do Rei (The King's Speech). Tom Hooper, Austrália/UK/US, 2010. A angústia de não se conseguir dizer o que quer, sem caricaturas. Maravilhoso.

Besouro verde (The Green Hornet). Michel Gondry, US, 2011. Michel Gondry? Really?

Inverno da Alma (Winter's Bone). Debra Grunik, US, 2010. C(*¨&$(#_. Que filme bom.

Justin Bieber: Never Say Never. Jon Chu, US, 2011. Não confundir a música geleca de Justin (Junten Justen) com o documentário, muito bem feito. E deprimente, porque o moleque não tem vida.
127 horas (127 hours). Dannyl Boyle, UK/US, 2010. Genial. Fui com a Mary, que desmaiou. De verdade. Foi surreal e totalmente por causa do filme. Quando voltamos para casa do hospital (a pressão dela não voltava), vimos o final - eu tenho o filme no computador. Incrível. Aaron Halston é totalmente superman, e bem humorado.









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