O final de um filme pode nos levar do céu ao inferno. Ou pode ser o contrário também.
Nesse sentido eu penso em A Ilha do Medo (Shutter Island. Martin Scorsese, US, 2010). Um Lobsomen Americano em Paris (An American Werewolf in Paris. Anthony Waller, UK / Holanda / Luxemburgo/US/França, 1997) foi um filme que me chamou muito a atenção para a importância do final em um filme.
Em Limitless, saí realmente aliviada. O filme todo ia num sentido, eu já estava em pânico, e, ao final, bam. Finalmente um final sem moral da história. Ufa.
Também adorei como no final não rolou aquela moral de "don't do drugs", já tava antecipando! Achei o filme super atual, já tem remédios que prometem melhorar o desempenho cerebral e afins, então não é tão sci-fi quanto parece :P
ResponderExcluir-Mandy
}Amandita, se vir uma pilulazinha translúcida, me avisa...rs.
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