segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sem Limite

(Limitless. Neil Burger, US, 2011).

O final de um filme pode nos levar do céu ao inferno. Ou pode ser o contrário também.

Nesse sentido eu penso em A Ilha do Medo (Shutter Island. Martin Scorsese, US, 2010). Um Lobsomen Americano em Paris (An American Werewolf in Paris. Anthony Waller, UK / Holanda / Luxemburgo/US/França, 1997) foi um filme que me chamou muito a atenção para a importância do final em um filme.

Em Limitless, saí realmente aliviada. O filme todo ia num sentido, eu já estava em pânico, e, ao final, bam. Finalmente um final sem moral da história. Ufa.

2 comentários:

  1. Também adorei como no final não rolou aquela moral de "don't do drugs", já tava antecipando! Achei o filme super atual, já tem remédios que prometem melhorar o desempenho cerebral e afins, então não é tão sci-fi quanto parece :P


    -Mandy

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  2. }Amandita, se vir uma pilulazinha translúcida, me avisa...rs.

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