

"They say I died.
My heart stopped, and I was not breathing - int eh eyes of the world I was really dead. Some say I was gone for three minutes, some say four; personaly, I am beggining to think death is mostly a matter of opinion.
Being Juliet, I suppose I should have seen it coming. But I so wanted to believe that, this time around, it would not be the same old lamentable tragedy all over. This time, we would be together forever, Romeo and I, and our love would never again be suspended by dark centuries of banishment and death.
But you can't fool the Bard. And so I died as I must, when my lines run out, and fell back into the well of creation.
O happy pen. This is thy sheet.
There ink, and let me begin."
(The Prologue).
Fun, fun, fun. Duas horas de férias num dia bobo...
E, parafraseando Jane, Oh My God (Thor's abs não fazem mal à vista de ninguém).
Como eu amo quando os tradutores de título no Brasil traduzem, no nome, a sua leitura do filme...
Intensidade + delicadeza incríveis = uma fórmula mais secreta que a da coca cola e que varia muito. Assim, poucos a consequem alcançar de forma honesta. E Nicole Kidman destroçou meu coração. Sem exageros. Um filme sobre perdas, não somente a específica da história. A moça da limpeza se assustou tanto comigo chorando que saiu correndo... Como eu amei esse filme.
Este, aliás, é um aspecto de que gosto muito nas salas do Embracine: a equipe de limpeza somente entra ao final dos créditos, enquanto houver alguém na sala. É um respeito ao espectador que não se encontra mais. No Embracine, vivenciei outra experiência rara hoje: ao final de A Partida (Okuribito. Yôjirô Takita, Japão, 2008), a sala relativamente cheia, ninguém levantou, falou ou saiu da sala.
Outra ocasião em que isso ocorreu, foi com uma dos filmes da minha vida: Léolo (Jean-Claude Lauzon, França/Canadá, 1992), no Cine Brasília. Final do filme, silêncio e choque absolutos.
Parce que moi, je rêve, moi, je ne suis pas...
icanread.tumblr.com
Sobre Me and Mr. Darcy, que delícia esses tesouros que vamos recolhendo literalmente à beira da estrada, né?
ResponderExcluirMuito legal! O livro apareceu no mesmo dia do cobertor para pique-nique, lembra? Paradinha boa aquela...rs.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirAcabo de descobrir o teu blog e adorei! Achei porque entrou com link parecido com um post meu. Gostaria que você conhecesse o ArteAmiga, começando por aqui: http://arteamiga.wordpress.com/2011/04/28/a-trilha-sonora-de-cada-um/
Bom fim de semana,
Jô
Dri, olha a Nicole fez um trabalho excepcional nesse filme. Me coloquei no lugar dela o filme todos, e as lágrimas só rolavam. Fiquei ainda alguns dias com o filme na cabeça. Adorei.
ResponderExcluir