segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Férias no cinema... Happy Days!!!

Somente nesta semana, quatro filmes infantis estrearam nos cinemas. Fui, com os pequenos, aos quatro. E aqui estão eles...

O primeiro, e muito aguardado, foi Happy Feet 2: O Pinguim (Happy Feet Two. George Miller, AUS, 2011), que deu continuidade ao filme de 2006. Adoro os pinguins dançando, mas o filme é muito pesado a meu ver. As discussões são boas, mas a forma em que aparecem não me propicia conversar com elas. Uma canseira, na verdade, porque não tenho muita paciência para o que, a meu ver, é uma forçação de barra desnecessária. Para dificultar um pouco, a ressaca estava grande, rs. Mas as crianças curtiram e se divertiram.

O segundo deles foi uma surpresa maravilhosa. Operação Presente (Arthur Christmas. Sarah Smith, UK/US, 2011) já é um dos meus desenhos favoritos, na linha de Wall-E e Meu Malvado Favorito. Eu e Marcela rimos muito, mas muito mesmo, uma delícia. O resto do mundo sumiu enquanto viajávamos no trenó com várias gerações da família Noel. O filme é fofo, engraçado, bem feito, inteligente. Ou pelo menos assim eu o vi - e me diverti horrores : ) Não vale falar muito dele... mas dê uma chance ao filme, mesmo sem alguma criança para acompanhar... o desenho é incrível. Eu adoro filmes de natal...

O Gato de Botas (Puss in Boots. Chris Miller, US, 2011) era outro filme muito anunciado. Divertido de uma forma diferente, meu coração não ficou tão feliz como no filme do natal, que é muito doce. Gato de Botas aventura-se na história de João e o Pé de Feijão. A ironia prevalece, nós rimos muito, mas não saímos com o coração repleto como em Operação Presente (repito, o nosso favorito absoluto dentre os quatro, rs). E o ganso dos ovos de ouro é uma figurinha bizarra...!


Agora, em Os Muppets (The Muppets. James Bobin, US, 2011) eu me estrebuchei de chorar. O filme gira em torno do saudosismo de imagens que foram importantes para a geração anterior, de coisas que hoje são desconhecidas, mas que marcaram o imaginários dos adultos de hoje. Embora, em muitos momentos, o saudosismo seja too much, ele funciona. As minhas lágrimas e emoção durante todo o filme - encaradas com suspeita pela figura de sete anos ao meu lado - são um testemunho de como funcionou, rs. 

Rever Caco, o Sapo (no filme, assumidamente Kimmet, The Frog), Miss Piggy, Animal... e, claro, Zoot, o meu preferido - desde cedo eu já gostava de caras estranhos, rs. Adoro quando Caco exagera e balança os braços... Toda cena era uma viagem no tempo, e o filme se apresenta claramente dessa forma.

Walter, um Muppet que é fan dos Muppets, não se encaixa muito no mundo em que vive. Ele se encontra e descobre seu talento quando convive com o mundo que admira e com que se identifica. Big smile durante todo o filme!

Amy Adams, quem eu vi pela primeira vez numa atuação fantástica em Retratos de Família (Junebug, 2005), tornou-se uma atriz de muita versatilidade. Aparece em filmes intensos, em comédias românticas, em filmes voltados para o público infantil... em produções de grandes estúdios e filmes independentes. Bacana isso.



E desde sábado, quando vi o filme, Mahna Mahna não me sai da cabeça... em vez de irritante, tem sido uma alegria que tornou esses últimos dias mais divertido. Mahna Mahna!!!





PS: Eu adooooooooro Meu Malvado Favorito. Eu e Marcela assistimos ao filme no cinema quatro vezes... e na última já sabíamos nossas frases preferidas de cor, e elas nos acompanhavam no nosso dia-a-dia. Os Minions são impagáveis, e eles estão no vídeo acima. Genial!

Nenhum comentário:

Postar um comentário