

Para a minha persona de doze anos, o cinema americano da década de 30 a 50 era a imagem do romantismo. Nesse cenário, Gata em Teto de Zinco Quente foi um susto e uma boa surpresa. Até hoje, e já longe dos doze anos, ele para mim é uma das histórias mais brillhantes e intensas sobre relacionamento, a vida a dois e em família. Forte e dolorido, esse é um dos meus filmes preferidos.
Sorte nossa que os filmes existem... sem eles, perderíamos Elizabeth Taylor para sempre. Com eles, porém, ela permanece conosco, enquanto comemora o reencontro com Richard Burton no patamar de cima.
Que homenagem linda.
ResponderExcluirMuito sensível, sis. Congrats.
ResponderExcluirAmei suas palavras!!!
ResponderExcluirAmo também "Quem tem medo de Virgínia Wolf", com o casal 20 mais badalado do cinema nos anos 50.